sábado, 30 de julho de 2016

A AMESE CONVOCA SEUS ASSOCIADOS PARA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA NESTA SEGUNDA, DIA 1º, ÀS 18 HORAS, NA SEDE DA ENTIDADE.


A AMESE - Associação dos Militares do Estado de Sergipe, convoca seus associados para assembléia geral extraordinária a ser realizada na próxima segunda-feira, dia 1 º, às 18 horas, na sede da entidade, situada na Rua Boquim, nº 159, centro.

Pautas:

1 - A inércia do Governo do Estado em atender às reivindicações da classe militar.

2 - O que ocorrer.

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sexta-feira, 29 de julho de 2016

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DISCIPLINARES NA PMSE - ORIENTAÇÕES DA AMESE.


Tendo em vista o considerável aumento de instauração de procedimentos administrativos disciplinares contra os policiais militares da PMSE, fica a partir desta sexta-feira, dia 29. criada a assessoria técnico-jurídica especializada, com o objetivo de orientar e/ou defender o associado da AMESE, em qualquer procedimento.

A assessoria precitada atenderá o associado da AMESE todas as sextas-feiras das 14:00h às 16:30h, na sede da associação, visando preveni-lo de responder perguntas comprometedoras, já que é assegurado a qualquer cidadão o direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo. 

O que se tem visto é que em muitos casos quando procurados para a defesa do Policial Militar em razão de instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar, já ocorreu à realização de apuração preliminar, que passa a integrar os citados procedimentos, onde foram colhidos depoimentos que comprometem sobremaneira a defesa. 

Assim, orientamos que caso o policial militar seja intimado, convocado ou convidado de forma expressa ou verbal a comparecer ou prestar depoimento à autoridade administrativa militar relativos a apuração de fatos, que procure antes a assessoria técnico-jurídica especializada da AMESE para que possa ser orientado.

Da mesma forma orientamos que também informem a assessoria técnico-jurídica especializada antes de tomar ciência de qualquer decisão administrativa, pois do contrário pode ocorrer prejuízo à defesa, principalmente no que tange à fruição de prazo para recurso. 

São essas as informações que julgamos importantes sobre a matéria. 

Atenciosamente,


AMESE - Associação dos Militares do Estado de Sergipe

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quarta-feira, 27 de julho de 2016

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CÂMARA REJEITA DESTINAR RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO PARA SEGURANÇA.



A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados rejeitou projeto de lei (PL 1504/15) do deputado Silas Freire (PR-PI) que redistribui a destinação dos recursos oriundos das compensações financeiras geradas pela exploração de petróleo e gás (royalties e da participação especial) para incluir a segurança pública entre as beneficiárias.

O relator do projeto na comissão foi o deputado Aliel Machado (Rede-PR), que apresentou parecer pela rejeição do texto.

A proposta altera a Lei 12.858/13. A norma determina que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios apliquem 75% dos recursos da compensação financeira na educação pública e 25% na saúde. Silas Freire propôs 55% para a área de educação, 25% para a área da saúde e 20% para a segurança pública.

Plano de educação

Para Aliel Machado, a redução dos recursos para a educação justifica a rejeição da proposta. “Retirar recursos da educação para destinar à área de segurança pública é uma séria distorção na abordagem do problema. Investir em educação é sem dúvida a melhor forma de combater a criminalidade”, disse o relator.

O deputado lembrou que o Plano Nacional de Educação (PNE) impõe a ampliação do investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 e 10% do PIB até 2024. “Para que essa meta seja cumprida, novas fontes de recursos deverão ser destinadas à educação, sendo totalmente inadmissível que as atuais sejam reduzidas”, disse Machado.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora nas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

Nota do blog: Infelizmente Segurança Pública não é prioridade neste país.

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ENQUANTO ISSO NO CIOSP ... HAJA PERGUNTAS ...


Arte do chargista Clécio Barroso, sendo permitida a sua reprodução desde que não haja cortes nem supressão do que está contigo na charge.

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CADÊ O DINHEIRO?


O Pleno do Tribunal de Justiça analisa, na sessão de hoje, queixa contra os recorrentes atrasos da folha salarial pelo governo de Sergipe. Impetrada pelo Sindicato do Fisco, a ação civil pública propõe que o Estado pague em dia os salários dos servidores da Secretaria da Fazenda. A decisão do TJ está sendo aguardada por todo o funcionalismo, inclusive os aposentados e pensionistas dos três poderes.


Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza

O GOVERNO PRECISA RECONHECER QUE SEGURANÇA PÚBLICA TEM QUE SER PRIORIDADE.


Arte do chargista Clécio Barroso, sendo permitida a sua reprodução desde que não haja cortes nem supressão do que está contigo na charge.

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MORRE POLICIAL CIVIL RASTAFARI, BALEADO NA MANHÃ DESTA TERÇA.



O policial civil que foi baleado na manhã desta terça-feira (26), na avenida Barão de Maruim, em Aracaju, não resistiu aos ferimentos e morreu.

A informação foi confirmada pela assessoria da SSP através do jornalista Renato Nogueira que informou sobre a morte do policial.

O policial civil Admilson, conhecido como Rastafári, foi baleado durante uma operação policial para o cumprimento de um mandado de prisão em aberto. Após ser atingido pelo tiro, o policial foi socorrido e encaminhado às pressas para um hospital onde chegou a passar por uma cirurgia mas não resistiu e morreu.

Não há até o momento maiores informações sobre as circunstâncias do tiro que atingiu o policial.


Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

terça-feira, 26 de julho de 2016

ASSUNTO: EXCEDENTES DO CONCURSO DA PM/SE.


SARGENTO DA PM VIVE MOMENTO DE TERROR DURANTE TENTATIVA DE ASSALTO EM SOCORRO.

Um sargento da policia militar viveu momentos de terror durante uma tentativa de assalto ocorrido na noite desta segunda-feira (25), em Nossa Senhora do Socorro


O militar contou por telefone à redação do FAXAJU que a tentativa de assalto aconteceu por volta das 23 horas de ontem quando ele retorna de Socorro para Aracaju. O sargento reformado Jorge Vieira da Cruz, vitima da tentativa do assalto, afirma que trafegava em uma moto pela Rodovia das Indústrias em Socorro, quando dois elementos saíram do mato entre a Taiçoca de fora e a sede do município e de arma em punho gritavam para ele parar. Ele disse que “nesse momento, quando eu vi os dois elementos saindo do mato, eu quase desequilibrei mas graças a Deus consegui me manter na moto. Eu pensei que eles iam atirar mas não fizeram”, contou o militar.

Mas o que deixou o policial preocupado e revoltado foi o atendimento prestado pelo Ciosp 190. Para sua surpresa, a atendente queria saber se ele (vitima) saberia identificar as características dos suspeitos. Vieira conta que a atendente não tem conhecimento da geografia de Sergipe.

Em tom de desabafo Vieira afirmou que “ontem eu pensei que ia morrer, mas o que me deixou triste e preocupado foi o atendimento prestado pelo Ciosp. Quando eu liguei informando sobre o que tinha acontecido, a atendente queria saber a roupa que eles estavam, se eram baixos ou altos. Enfim, como eu ia identificar os suspeitos durante a noite, com capacete em uma moto e com o susto. É preciso mudar esse tipo de atendimento. Eu tenho certeza que não foi enviado nenhum policial para lá”, explicou o militar.

Segundo informações passadas por um policial lotado em Socorro, essas abordagens de bandidos estão sendo realizadas com frequencia naquela região. O militar conta que os bandidos estão assaltando e tomando motos de assalto.


Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

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PM APREENDE SEIS QUILOS DE MACONHA NA BARRA DOS COQUEIROS COM DUPLA QUE SEGUIA PARA CAPELA.


A Polícia Militar do Estado de Sergipe, por meio da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (2ª CIPM), flagrou na manhã do sábado, 23, na rodovia que corta o município de Barra dos Coqueiros, uma dupla de traficantes que seguia para a cidade Capela com grande quantidade de maconha.

Por volta das 10h30, a guarnição composta pelo cabo Guilherme e o soldado Aurélio realizava policiamento ostensivo e preventivo na área do município da Barra dos Coqueiros, quando identificou um veículo Meriva, táxi, de placas IAG-4212, num cenário de suspeição.

Os integrantes do carro, ao perceberem a viatura, jogaram uma sacola do interior do táxi. De imediato, a equipe policial abordou os ocupantes do automóvel e recolheu o objeto arremessado, constatando que eram seis quilos de maconha, distribuídos em cinco tabletes.

Questionados, os dois passageiros do carro confirmaram que a droga era deles e que iriam levar para a cidade de Capela. A dupla foi identificada como Kennison Santos Rodrigues, de 25 anos, e um adolescente de 17 anos.

Já o motorista do táxi, informou que não conhecia os rapazes e não sabia que eles estavam traficando. Assim, foi dada voz de prisão aos jovens e o caso seguiu para a Delegacia Plantonista, para a autuação em flagrante do tráfico de drogas.

Fonte: PMSE

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OS MILITARES ESTÃO ABANDONADOS À PRÓPRIA SORTE, DIZ SARGENTO.


A Procuradoria Geral do Estado de Sergipe se pronunciou sobre a evolução do comportamento dos praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Estado de Sergipe.

A consulta, solicitada pelo Chefe da Casa Civil, visava que o comportamento dos militares condenados pela justiça passasse a evoluir tão logo a pena – em caso de condenação – fosse cumprida. Da forma que é feita há uma espécie de quarentena que pode chegar a quatro anos e meio. Durante este período o militar não pode ser promovido e sua estabilidade funcional fica comprometida.

A PGE alegou que o Governo do Estado não pode interferir na legislação federal que rege o tema, no caso o Regulamento Disciplinar do Exército.

O presidente licenciado da AMESE, Sargento da reserva, Jorge Vieira se pronunciou a respeito:

“Já estávamos adivinhando o resultado. Como é que o Estado de Sergipe vai modificar uma legislação federal? O mais correto seria o Estado de Sergipe deixar de se omitir e elaborar um regulamento disciplinar próprio para os nossos militares, como a maioria das polícias militares do Brasil”

O sargento ainda continua:

“O Coronel Andrade e o Coronel Rocha já elaboraram regulamentos disciplinares para as corporações. Prevendo, inclusive, o fim das prisões administrativas. Nunca levaram os militares estaduais a sério e o resultado nós vemos aí diariamente, com o crescimento da criminalidade. Os militares precisam de um suporte, de um apoio para trabalhar, mas estão abandonados à própria sorte.”


Fonte: Faxaju

segunda-feira, 25 de julho de 2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Humildemente, essa é a minha opinião!


Em 1999 trabalhei no Bairro América, era o bairro mais perigoso de Aracaju, conhecido nacionalmente pelos seus índices de violência. Motivo pelo qual foi contemplado com um novo modelo de Segurança de forma experimental, e em pouco tempo esse bairro viraria de novo manchete nacional pelo sucesso desse novo modelo de policiamento chamado POLÍCIA COMUNITÁRIA.
Sem mágica nenhuma o bairro chegou a 100 DIAS SEM HOMICÍDIO, jejum quebrado por um crime familiar. 
Esse modelo permite a aproximação da população com a polícia e com os policiais, bem como das políticas e mecanismos de segurança desse excelente modelo de segurança em cada bairro, gerando cumplicidade e quebrando paradigmas. Facilita a identificação dos moradores que tem condutas criminosas ou suspeitas, bem como direciona abordagens a quem realmente merece, evitando desgaste com o cidadão de bem.
Além de facilitar a identificação dos pontos críticos do bairro, feedback com comerciantes e acesso dos policiais nas escolas com trabalhos preventivos junto às nossas crianças e jovens através do PROERD.
Teríamos uma diminuição dos gastos, melhor distribuição das viaturas e da tropa. Todo o efetivo e gastos com aluguel e combustível que é dispensado às especializadas como RP, FORÇA TÁTICA DO CHOQUE, GETAN, iriam diminuir drasticamente, sendo usado de maneira objetiva e inteligente nos bairros através do policiamento comunitário. Além de democratizar os cursos de operacionalidade policial, e iria acabar com a richa entre "especializadas" e convencionais.
Sergipe é um Estado pequeno com cidades e bairros pequenos. Se usarmos nosso efetivo e logística de maneira objetiva e inteligente como a proporcionada pelo modelo de POLÍCIA COMUNITÁRIA, conseguiremos reverter esse quadro que estamos vivendo na área da Segurança pública em pouco tempo.

Cb PMSE Stefânio Teles de Paula

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Aprovados em concurso da Polícia Militar que não foram convocados irão realizar caminhada contra a violência.


CAMINHADA CONTRA A VIOLÊNCIA NA PRÓXIMA SEXTA, DIA 22. PARTICIPE.


Tendo em vista o grande índice de violência, convidamos toda a sociedade para participar de um ato público na próxima sexta-feira (22), às 8h, com concentração na Praça da Bandeira. 

Sairemos às ruas clamando ao Governo do Estado que assuma o compromisso com a sociedade em contratar os 300 aprovados do último concurso da polícia militar.

A sociedade precisa de mais segurança e mais policiais nas ruas ou quantos pais de família precisarão morrer para que se tome uma atitude. Com os novos policiais, teremos mais paz e tranquilidade. Vista sua camisa branca e vamos juntos lutar por mais segurança.

Chega de violência! 

O quê? Ato público por mais segurança; 

Quando? Sexta-feira, dia 22, as 7h;

Onde? Concentração na Praça da Bandeira.

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SSP RESPONDE A OFÍCIO DA ASSESSORIA JURÍDICA DA AMESE INFORMANDO QUE INSTAUROU INQUÉRITO POLICIAL EM DESFAVOR DE ALGUNS ESPADEIROS QUE ARREMESSARAM ESPADAS E BUSCA-PÉS CONTRA POLICIAIS MILITARES QUE ATENDIAM A OCORRÊNCIA NA CIDADE DE ESTÂNCIA.


Após ofício encaminhado pela assessoria jurídica da AMESE, através do Dr. Márlio Damasceno, sobre requerimento de instauração de inquérito policial em desfavor de alguns espadeiros que arremessaram espadas e busca-pés contra policiais militares que atendiam a ocorrência na cidade de Estância, o Secretário de Segurança Pública, Dr. João Batista, através do Coordenador das Delegacias do Interior, Dr. Fábio Luiz Silva Pereira, respondeu à solicitação feita, informando que já foi instaurado o devido procedimento, sendo identificados três autores do delito, sendo que dois já foram conduzidos e interrogados na Delegacia de Estância, bem como, os policiais militares vítimas no caso em tela, também já foram ouvidos.

No ofício a SSP/SE informa ainda que restam somente algumas diligências para que o procedimento seja concluído e o caso seja encaminhado ao Poder Judiciário.

Desde já a AMESE, através da sua assessoria jurídica, agradece ao Dr. João Batista, Secretário de Estado da Segurança Pública, por ter atendido ao pleito da entidade, não deixando que o caso ficasse impune, adorando as devidas providências.

Vejam abaixo o ofício resposta da SSP/SE à assessoria jurídica da AMESE:


Matéria do blog Espaço Militar

ASSESSORIA JURÍDICA DA AMESE OFICIA MINISTÉRIO PÚBLICO SOLICITADO APURAÇÃO DO DESCUMPRIMENTO DO TERMO DE AJUSTAMENTO E CONDUTA POR PARTE DO BANESE, EM RELAÇÃO A VENDA CASADA DE SEGURO EM EMPRÉSTIMO E DO NÃO RECEBIMENTO DE PAGAMENTOS POR PARTE DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS.


A assessoria jurídica da AMESE, através do Dr. Márlio Damasceno, oficiou o Ministério Público Estadual, na pessoa da Drª. Euza Maria Gentil Missano, responsável pela Promotoria de Defesa do Consumidor, solicitando providência no sentido de apurar o descumprimento do Termo de Ajustamento e Conduta por parte do BANESE, em relação à venda casada de seguro com empréstimo, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor, pois o citado banco ficou de se adequar para resolver tais problemas dentro do prazo de 45 dias, porém, após tal prazo, os militares procuraram as agências do BANESE e os gerentes informaram que não tinham conhecimento do fato.

O advogado da AMESE também solicitou apuração do fato de que diversas instituições bancárias estão recusando o pagamento de contas de água, luz, telefone, dentre outros pagamentos, causando constrangimento aos clientes, que enfrentam uma fila enorme, perdendo tempo, e ao chegar no caixa são informados de que não podem fazer tais pagamentos.

Confiram abaixo o ofício encaminhado pelo assessor jurídico da AMESE ao MP:


Matéria do blog Espaço Militar

SARGENTO DA PM EVITA QUE HOMEM COMETA SUICÍDIO PULANDO DA PONTE ARACAJU/BARRA.


Na manhã desta quarta-feira, dia 20, o 2º Sargento da Polícia Militar do Estado de Sergipe, Alexinaldo Borges, estava em deslocamento em sua motocicleta para a 4ª Companhia do 8º Batalhão, na cidade de Barra dos Coqueiros, quando ao passar pela ponte Aracaju/Barra, deparou-se com um homem tentando pular da referida ponte.

Imediatamente o Sargento Alexinaldo parou a sua motocicleta e foi em direção ao homem que tentava saltar da ponte, com o objetivo de praticar um suicídio, e, juntamente com outra pessoa que passava pelo local, conseguiram resgatar o homem que já estava prestes a cair, estando tão somente com uma das mãos ainda presas na estrutura da ponte.

Logo após conseguir o resgate do homem, o militar conversou com o mesmo, o qual estava passando por problemas familiares e pessoais, aconselhando-o a não mais praticar aquela atitude impensada, momento em que o rapaz agradeceu ao Sargento pela sua atitude, prometendo repensar o seu ato.

Matéria do blog Espaço Militar

quarta-feira, 20 de julho de 2016

SERGIPE: VIOLÊNCIA AUMENTANDO E POLICIAIS PERMANECEM NA "GELADEIRA".

Em nota, membros da Comissão dos Aprovados no Concurso da Polícia Civil demonstram insatisfação e tentam sensibilizar Governo.



Sair às ruas hoje tem sido motivo de pânico para todo e qualquer cidadão, independentemente de profissão, cor, raça, opinião política, sexo e religião. Estudantes não estão seguros na escola, comerciantes são obrigados a abaixar as portas mais cedo, e as grades de proteção nas residências refletem o "auto cárcere privado".

Não obstante à sensação crescente de insegurança, os cortes nos investimentos que poderiam garantir maior trabalho ostensivo, bem como investigativo, pioram consideravelmente, limitando a execução de ações que assegurem a ordem, a moralidade e a segurança física e patrimonial em uma sociedade.

Com cota de combustível sendo redefinida, vencimentos atrasados e parcelados sem previsão de recebimento, diferença salarial exorbitante, infraestrutura precária e efetivo abaixo do necessário, as polícias trabalham acreditando em dias melhores, mas o tempo passa e a defasagem se torna ainda mais visível.

E por falar em efetivo insuficiente, centenas de aprovados no último concurso público da Polícia Civil em Sergipe e devidamente treinados na Academia de Polícia Civil, Acadepol/SE, que aguardaram 15 anos pela concorrência, mesmo aptos a combater o crime, são mantidos na geladeira e obrigados a permanecer de braços cruzados como que vestindo camisas de força.

Em nota à imprensa, membros da Comissão dos Aprovados no Concurso da Polícia Civil demonstraram a inconformidade com a situação e, na tentativa de sensibilizar o Governo do Estado, narraram a luta para alcançar a conquista que parece mais distante hoje do que quando se tornar representante da segurança pública ainda era anseio.

O fato é que enquanto somos vítimas recorrentes da desordem social, agentes públicos se tornam escravos do querer alheio e governantes assistem de camarote, seja de Noronha ou do Caribe, à edificação do muro que distancia mais e mais os que têm dos que precisam.

Leia a nota dos membros da Comissão.

"Após 15 anos sem concurso para Polícia Civil, o Governo do Estado de Sergipe nomeou, em 30 de março deste ano, 100 Agentes e 20 Escrivães de Polícia Judiciária, oriundos do certame aberto em 2014. Os candidatos aprovados passaram por diversas etapas eliminatórias e/ou classificatórias: prova teórica, teste de aptidão física, avaliação psicológica e o curso de formação profissional.

Com um investimento de mais de 1,5 milhão, a Academia de Polícia Civil, Acadepol/SE, formou em dezembro do ano passado 453 jovens, aliás, todos com nível superior. Estes vivenciaram uma rotina diária, durante 3 meses, de instruções teóricas e práticas com um renomado corpo docente.

Há 333 aprovados aguardando a convocação para entrar em exercício e colaborar para reforçar a segurança pública do nosso Estado, a qual convive com o crescimento da criminalidade. É fundamental fazer bom uso de todo o capital investido, dando um retorno imediato à sociedade, que custeia toda a atividade estatal.

O Estado de Sergipe é o 3° colocado no ranking de Homicídios no Brasil, segundo dados do Relatório Atlas da Violência de 2016 - do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). De acordo com o órgão, houve um aumento de 51,7% desses casos nos últimos 4 anos. Estes dados assustadores precisam ser combatidos com o investimento em recursos humanos na Polícia Civil, órgão que tem a competência constitucional para investigar e indicar autoria dos crimes cometidos, a fim de que se possa desarticular organizações criminosa e esquemas de tráficos de drogas, barrando a continuidade delitiva destes, que hoje são os maiores responsáveis pelo aumento da criminalidade.

Sem um trabalho investigativo eficiente as forças policiais vão continuar fazendo um trabalho apenas paliativo, de contenção sazonal de algumas modalidades de crimes, mas jamais de repressão centrada e contundente aos elementos responsáveis pelo tráfico de armas e drogas, desencadeadores destes maus índices em que estamos colocados.

A sociedade necessita de uma resposta a curto prazo, para combater o crescimento desenfreado da criminalidade, existem 333 aprovados, preparados e treinados, esperando a convocação, o momento é esse! Com segurança não se brinca, não se economiza!".

Membros da Comissão dos Aprovados no Concurso da Polícia Civil

Fonte: Itnet


Nota do blog: A mesma coisa ocorre com os excedentes do concurso da Polícia Militar que o governador prometeu chamar em maio deste ano e até agora nada.

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ENQUANTO PARA OS POLICIAIS A LEI TEM UMA SÉRIE DE OBRIGAÇÕES, PARA OS MARGINAIS, TEM UMA SÉRIE DE "DIREITOS".


Arte do chargista Clécio Barroso, sendo permitida a sua reprodução desde que não haja cortes nem supressão do que está contido na charge

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terça-feira, 19 de julho de 2016

CORONEL E DELEGADO TROCAM FARPAS DURANTE ENTREVISTA.

A sociedade não pode pagar por uma animosidade entre oficiais e policiais civis por conta de uma opinião, diz comandante sobre declaração de delegado


A declaração feita pelo delegado Paulo Márcio, presidente da associação dos delegados de policia de Sergipe (Adepol), feito na manhã desta terça-feira (19), de que é preciso mais oficiais nas ruas, no combate ao crime não agradou ao coronel Paiva.

Ao tomar conhecimento das declarações de Paulo Márcio, o relações públicas da policia militar, coronel Paulo Paiva, pediu espaço ao programa jornal da Ilha, para responder ao delegado que qualificou a PM como uma instituição “ultrapassada e obsoleta”, devido às regras que regem a corporação que ainda hoje segue orientações da RDE.

Demonstrando certa irritação com as declarações do delegado, Paiva disse que “o delgado Paulo Márcio não conhece a realidade da policia militar. É preciso ter conhecimento para fazer uma análise dessas. O nosso oficial passa vários anos se preparando e além disso, nem todos os oficiais são conhecidos da imprensa. Mas isso não quer dizer que eles não trabalham. Com essas afirmações o senhor parece que está espalhando a discórdia”, afirmou o coronel em entrevista à radialista Magna Santana.

Em resposta ao que disse o coronel, o presidente da Adepol, Paulo Márcio afirmou que “é preciso que o coronel Paiva ouça a tropa, os praças. Essa é uma instituição obsoleta, ultrapassada. O coronel não pode impedir que seja feita critica construtiva”, disse o delegado e completou, “oficial precisa parar de bater a cabeça nas repartições e ir para as ruas”.

Comandante – após a entrevista, o comandante da PM, coronel Marcony, também participou do programa para responder a Paulo Márcio e também foi duro em sua resposta. “Voce se entrincheirar em uma mentira e vir falar de uma instituição que é respeitada, isso não vou aceitar. Não interessa à sociedade um problema institucional discutido em rádio. eu não reconheço autoridade do delegado Paulo Márcio e vejo uma certa arrogância e tenho certeza que é uma opinião isolada”, explicou o comandante.

Coronel Marcony disse ainda que “não sou comandante de fachada. Estou na condição para dar uma resposta aos meus oficiais que não estão órfão. Fiquem tranquilo porque essa não representa a opinião da maioria. Não vou aceitar ninguém vir dar opinião sobre a situação da PM. eu jamais vou aceitar uma critica descabida. Não vejo legitimidade para isso. Porque não nos procurou no quartel. A sociedade não pode pagar por uma animosidade entre oficiais e policiais civis por conta de uma opinião. A policia militar é patrimônio da população sergipana”, disse coronel e encerrou a entrevista avisando ao delegado que já comuniquei ao presidente da Assomise, coronel Adriano para que acione na justiça”, avisou o comandante da PM

Fonte: Faxaju (Munir Darrage)

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POLÍCIA DE LUTO.


A Polícia sergipana chora a morte do delegado Ademir Melo, fuzilado covardemente. A vítima estava lotada na delegacia de Estância e foi morta ontem, quando caminhava com o cachorro na calçada do prédio onde residia, em Aracaju. O crime chocou a todos e deixou a certeza que a Polícia está perdendo o controle da situação, a ponto de nem mesmo seus integrantes escaparem da sanha assassina dos bandidos. Um horror!

Sem clima

O assassinato do delegado Ademir Melo fez a seccional da OAB em Sergipe adiar a audiência pública marcada para hoje visando discutir a crescente violência no estado. Em nota lamentando a morte do delegado, a Ordem defende a priorização dos recursos públicos para implantação de políticas eficientes de prevenção e combate à violência. Tá certa!


Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza

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CARTA ABERTA DE UM OFICIAL DA PM.

O pensamento de um oficial sobre as declarações de um delegado


Na íntegra, segue a nota pública confeccionada por Marco Carvalho, Oficial da Polícia Militar de Sergipe, versando sobre declarações dadas em entrevista por parte de delegado.

O problema da Segurança Pública

Uma entrevista do Presidente da ADEPOL/SE repercutiu bastante nas últimas horas. Felizmente, o ambiente democrático nos permite discordar de uma opinião contrária sem que o conflito ultrapasse o campo das ideias. O delegado afirmou que a principal deficiência da Segurança Pública está na Polícia Militar, inclusive com comentários sobre possíveis equívocos na estrutura interna da corporação. Disse que há centenas de policiais desviados de função, inclusive os que investigam à paisana, de forma ilegal e sem controle. Os oficiais são o problema, não vão às ruas, só ficam no expediente do quartel. De nossa parte, agradecemos a oportunidade de desconstruir alguns mitos. Eis porque discordar é tão salutar.

É necessário manter as coisas em perspectiva e entender que a opinião proferida insere-se num contexto de convencimento bem delineado. As instituições de Segurança Pública sergipanas tem um histórico de parceria de longa data. Separamos a pessoa do policial civil, de opinião forte e texto irretocável, do que pensa toda uma categoria. As polícias Civil e Militar em Sergipe trabalham articuladamente, pesando-lhes nos ombros as deficiências que bem sabemos. Já faz tempo que seguimos contornando alguns dogmas antigos.

Em cerca de quinze anos como delegado, o entrevistado citado já foi superintendente e representante de categoria mais de uma vez. Foi o primeiro superintendente em um governo de esquerda, embora apresente hoje postura diversa, frequentemente exposta em sua coluna na internet, voltada principalmente à politica sergipana. A condição de colunista foi inclusive endossada pelo judiciário. Não raro, nela reclama que o governador enaltece exageradamente o trabalho da PM e o aumento de abordagens e prisões, e que jogou uma polícia contra a outra. Faz pouco caso da desmilitarização, pois segundo sua ótica o próximo passo seria criar uma polícia única, inadmissível para ele. Ainda estamos nos esforçando para entender qual sua solução para a instituição, é verdade, mas é cristalino que tem pouco contato com nosso oficialato. É taxativo ao dizer que a confecção de Termo Circunstanciado pela PM é usurpação de função – crime, portanto – ainda que o Ministério Público e Judiciário “batam continência” (sic) para os usurpadores, cuja pretensão é apenas (grifo meu) ter carreira jurídica para auferir mais vantagens, reproduzindo seu texto. Sim, os Oficiais, os “juristas de coturno”. Pensávamos estar dando respostas mais rápidas ao cidadão.

Ainda usando suas próprias palavras, não vamos nos perder em discussões bizantinas. Há um erro de interpretação sobre quem vai ou deixa de ir às ruas. No nosso mundo ideal, o policial seria um profissional com formação poderosa, um policiólogo, a própria representação do sistema de segurança. Estudaria criteriosamente uma área sob sua jurisdição, baseado em um banco de dados eficiente e acompanharia uma ocorrência do início ao fim, amparado pelo Estado. Em resumo, “toma conta” de sua área através de mecanismos de prevenção situacional e análise da arquitetura ambiental como suporte, faz diligências, executa operações autoplanejadas, prisões, relata circunstanciadamente o crime em que agiu e remete ao Ministério Público, concluindo por completo e sem ruídos sua missão. Das ruas para o Judiciário, sem intermediações, o que exigiria redimensionamento das funções hoje desenvolvidas pelos atuais atores deste cenário. Um sistema aonde a prestação do serviço público viesse antes da hierarquia formal.

O referido policial tem visão diametralmente oposta. No início de 2015 criticou sua própria Corregedoria dizendo que ela apresentava lassidão moral por não punir agentes que reivindicavam direitos. Naquele momento, dezoito meses atrás, atribuiu o aumento da criminalidade à falta de respeito pela hierarquia.

As portas sempre estarão abertas para quando quiser fazer uma visita para entender como funcionamos. Por questões estratégicas não citamos números, mas posso atestar que se surpreenderia ao saber o quanto estava errado ao afirmar que oficiais não vão às ruas. Essa interpretação se deve a um senso comum equivocado, mas é facilmente refutável apenas consultando a quantidade de ações operacionais desencadeadas. Não dá para brigar com os fatos. Enxergamos a instituição como um todo, sem divisão entre oficiais ou praças, mas compromissados com o profissional. Oficiais são dez por cento da tropa, não podem estar em todos os lugares. Nós apoiamos que todo operador de segurança tenha liberdade de ação, amparado nas leis, inclusive divulgando suas atividades em nome da Polícia Militar, não apenas os oficiais. As entrevistas concedidas todos os dias confirmam esta postura. Não se efetua uma prisão a cada duas horas, não se faz mais de oitocentas mil abordagens, não se atende mais de 60 mil ocorrências em um semestre sem empenho, não há milagres. Oficiais e Praças entendem que operações não se planejam sozinhas, que análises criminais são essenciais e que sem o atendimento administrativo haveria colapso, dificultando até as providências mais simples, como gozo de férias, por exemplo. Oficiais e Praças executam atividade-meio como suporte à atividade fim, e a maioria está empenhada tanto administrativa como operacionalmente. O expediente é uma jornada a mais para muitos, ele existe por padrão e justamente para que a engrenagem continue funcionando.

Julgo que o delegado não tenha tido a justa oportunidade de aprofundar seu raciocínio diante do jornalista. É um homem perspicaz, inteligente e que busca, à sua maneira, contribuir. Gostaríamos de ter a oportunidade de conversar sobre o tema. Sobre o quanto impacta na prevenção a ausência de vagas no sistema prisional, inclusive utilizando delegacias para manter custodiados. Em como estamos importando bandidos de outros Estados, pois em função da superlotação, os presos daqui estão migrando diretamente do regime fechado para o aberto, sem o controle do semiaberto e voltando mais rápido a delinquir, alimentando a máquina do crime. Somos parte da sociedade, vítimas do crime como qualquer cidadão, nossos guerreiros tombaram diante dele, infelizmente. Ontem um delegado perdeu a vida, antes deles vários policiais perderam. Que suas famílias encontrem conforto, pois para nós não existe conforto quando um irmão perde a vida. Somos nossa própria família, todos nós, não apenas estatísticas e posturas públicas. Nossas funções públicas trazem nas entranhas a certeza de que aqui estamos para ser cobrados, mas continuaremos vigilantes, independente dos meios que nos dão, das mazelas da lei, das opiniões contrárias. Esperamos ter frutos positivos a partir das críticas, pois certamente podemos aprender com elas. E que a sociedade nos ampare participando e discutindo sua própria defesa. Esta é a nossa vida, e assim continuaremos.

Ao povo sergipano presto minha mais respeitosa continência


Saúde e Paz!


Fonte: Papamike 1835

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DELEGADO ADEMIR É ASSASSINADO POR TRÊS TIROS.

SSP afirma que não medirá esforço para alcançar os responsáveis pelo crime.


O delegado Ademir da Silva Melo Júnior foi morto com três tiros disparados por dois homens em uma moto na Alameda das Árvores, zona sul de Aracaju, ontem, entre às 18h30 e 19 horas. Ele ainda foi socorrido por dois policiais, mas não resistiu e morreu ao dar entrada no Hospital Primavera. A dupla fugiu.

Segundo informações, o delegado passeava com o cachorro e ao se aproximar de sua residência, na Alameda das Árvores, próximo ao Colégio Americano Batista, uma moto se aproximou e um dos rapazes atirou. A polícia já está apurando o caso que terá acompanhamento especial da Polícia Civil. Serão usadas imagens de câmeras de prédios da área.

Ademir da Silva Melo Júnior era casado com a promotora de Justiça da cidade de Estância, Carolina Leão. Era delegado de Polícia Civil de 2ª Classe, especialista em Gestão Estratégica em Segurança Pública e atualmente desempenhava suas atribuições na Delegacia Plantonista de Estância. 

Já assumiu a titularidade das unidades policiais dos municípios de Pirambu, Nossa Senhora Aparecida/São Miguel do Aleixo, Lagarto e coordenou a Delegacia Regional de Estância. Durante o período em que esteve na Copcal, foi delegado titular da 5ª Delegacia Metropolitana. 

SSP divulgou nota de pesar. Confira na íntegra:

"É com profundo pesar que a Secretaria de Segurança Pública e a Polícia Civil do Estado de Sergipe lamentam o falecimento do delegado Ademir da Silva Melo Júnior. Em tempo, o secretário João Batista e o delegado-geral, Alessandro Vieira, se solidarizam com a dor de familiares, parentes e colegas do profissional.

Servidor do estado desde 2006, quando ingressou na Polícia Civil por meio de Concurso Público, Ademir Melo sempre desempenhou suas atividades de forma coerente, ética e primando pela legalidade. Como delegado, exerceu suas funções como titular de diversas unidades na capital e no interior e atualmente trabalhava na Delegacia Regional de Estância, no combate à criminalidade da Região Sul de Sergipe.

Ademir da Silva Melo Júnior deixa esposa e enteado. Seu corpo está sendo velado no Cemitério Colina da Saudade, no bairro Jabutiana.

A SSP não medirá esforços para alcançar os responsáveis pelo crime e, de imediato, iniciou os trabalhos para tal".

Fonte: Jornal da Cidade

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EXECUÇÃO DE DELEGADO.



A execução do delegado Ademir Melo, no inicio da noite de ontem, no bairro Luzia em Aracaju, mostra que a bandidagem perdeu o medo de tudo e de todos. Chegou a hora da classe política se unir e aprovar um Código Penal mais duro neste País. A vida não vale mais nada.


Fonte: Blog do jornalista Cláudio Nunes

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DELEGADO É MORTO A TIROS APÓS ASSALTO NA ALAMEDA DAS ÁRVORES.

Ele foi encaminhado a um hospital particular, mas não resistiu. 
Vítima passeava com o cachorro quando foi abordado. 


O delegado Ademir Melo, responsável pela delegacia do município de Estância, morreu depois de uma suposta tentativa de assalto no início da noite desta segunda-feira (18). 

O crime aconteceu na Alameda das Árvores, Bairro Luzia, Zona Sul de Aracaju.

Segundo os moradores da região, o delegado passeava com o cachorro no momento em que foi abordado. Dois homens em uma moto de cor preta efetuaram três tiros contra Ademir.

A delegada Daniele Garcia afirmou que o colega chegou a ser encaminhado a um hospital particular. Uma viatura do Cope que passava no local socorreu o delegado, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) lamenta a morte do delegado Ademir Melo e diz que a polícia abriu uma investigação.


Fonte: G1 SE

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DELEGADO É ASSASSINADO NA ZONA SUL DE ARACAJU.



Um delegado de polícia foi baleado na região da Alameda das Árvores, na zona Sul de Aracaju, na noite desta segunda-feira (18). Ele foi identificado como Ademir Melo, alvejado com três disparos de revólver e hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.

De acordo com informações da Polícia, o crime ocorreu no momento em que o delegado passeava com o seu cão próximo a uma praça. Ele teria sido abordado por dois homens em uma motocicleta de cor preta que efetuaram os disparos e fugiram, na sequência. 

O delegado foi levado para um hospital particular na zona Sul da capital onde veio a óbito. Atualmente, ele trabalhava na cidade de Estância. 


Fonte: F5 News

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FORTALEZA TEM QUARTA NOITE SEGUIDA DE AÇÕES CRIMINOSAS CONTRA A POLÍCIA.

UMA DELEGACIA, UM CARRO DA POLÍCIA E UM DOS BOMBEIROS FORAM ATACADOS. CRIMINOSOS ATIRARAM CONTRA POLICIAIS E FUGIRAM. NINGUÉM FICOU FERIDO.


Uma delegacia, um carro da polícia e outro do Corpo de Bombeiros foram atacados em menos de 12h, entre a noite de sábado (16) e a madrugada deste domingo (17) em Fortaleza. Esta foi a quarta noite seguida de ações criminosas contra órgãos da segurança pública do estado.
Por volta das 5h10 deste domingo, homens armados atiraram contra o 17º Distrito Policial, no Bairro Conjunto Vila Velha, em Fortaleza. Câmeras de segurança da parte externa da delegacia flagraram o momento em que um criminoso se aproxima da unidade em uma motocicleta e efetua pelo menos cinco disparos.

A fachada da delegacia foi atingida pelos tiros. Após o crime, o suspeito fugiu. Apesar do ocorrido, a Polícia Civil informou que nenhum policial ficou ferido e o funcionamento da delegacia está normal neste domingo.

Durante a madrugada, um carro do Ronda do Quarteirão da Polícia Militar foi atacado no Bairro Pan Americano. Os criminosos se aproximaram e atiraram contra a viatura. As janelas do carro foram quebradas e os pneus furados.

Carro da Polícia Militar foi atacado por criminosos em Fortaleza (Foto: Arquivo Pessoal)

Três PMs estavam no carro e revidaram atirando contra os bandidos. Os suspeitos conseguiram fugir. Nenhum agentes ficou ferido durante o tiroteio.

Já durante a noite, um carro do Corpo de Bombeiros foi atacado na Barra do Ceará. Os bombeiros foram chamados para atender uma ocorrência, mas ao chegarem próximo ao local foram atingidos com diversas pedradas. Um agente ficou ferido.

Ataques e fugas

Na madrugada de sábado, o 3º Distrito Policial (DP), no Bairro Otávio Bonfim, foi alvejado e, poucas horas depois, registrou fuga de presos. Ao todo, 11 detentos serraram as grades e pularam o muro. Foi a segunda fuga registrada no 3º DP este mês, e o segundo ataque este ano.

Outro ataque ocorreu contra a sede da Guarda Municipal de Fortaleza, no Bairro Rodolfo Teófilo. Homens atiram contra um agente e tentaram incendiar carros que estavam no local. Foi a segunda ação criminosa contra a unidade de segurança em menos de 48h.

Policiais baleados

Além dos ataques a prédios e carros, quatro policiais foram vítimas de ações criminosas durante a semana em diferentes ocorrências no Ceará. O policial Francisco Claudemir do Nascimento Silva, 29 anos, foi baleado na manhã de sábado em uma parada de ônibus no Bairro Antônio Bezerra. O PM estava indo trabalhar, quando dois homens em uma moto atiraram no PM.

Segundo o comandante de Policiamento da Capital, coronel Francisco Souto, o policial foi encaminhado para o Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), no Centro da capital. Ele passou por cirurgia e não corre risco de morte em decorrência do ferimento.

Já na manhã de sexta-feira (15), um policial foi assassinado e outros dois PMs foram baleados em duas diferentes ocorrências. Em um dos casos, o sargento da reserva da PM Francisco Moésio Pinheiro Barbosa foi morto durante uma tentativa de assalto a um mercadinho no Bairro Carrapicho, na Caucaia, Região Metropolitana da capital.

No mesmo dia dois PMs foram ficaram feridos durante um tiroteio no Bairro Antônio Bezerra. Eles estavam em uma moto, quando foram surpreendidos por criminosos que passaram em um carro atirando contra os agentes. Os policiais ficaram feridos, foram socorridos ao IJF e não correm risco de morte.

Investigação

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que equipes da Inteligência das polícias Civil e Militar estão trabalhando em conjunto para tentar identificar e prender os autores das recentes ações contra policiais, carros e delegacias. Investigações estão sendo realizadas por meio de imagens captadas pelas câmeras das delegacias.

A SSPDS ressaltou que dois adolescentes e dois homens foram capturados por suspeitas de participação nos tiroteios que deixaram os PMs ficaram e um sargento morto. Ainda não há informação sobre suspeitos dos demais ataques.

A segurança do estado também deve receber um reforço com a criação da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado. O anúncio foi feito pelo governador Camilo Santana.

“É mais uma medida efetiva que tomamos no sentido de enfrentar os bandidos que tentam afrontar o nosso estado. As ações criminosas das últimas horas contra prédios públicos e agentes de segurança são uma clara reação do crime às ações rigorosas realizadas pela nossa polícia”, afirmou Camilo Santana, em redes sociais.

A data que a delegacia será inaugurada e o efetivo policial que irá trabalhar na unidade ainda não foram divulgados.


Fonte: G1 CE

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"OFICIAL TEM QUE ESTAR NAS RUAS PROTEGENDO A POPULAÇÃO E NÃO BATENDO CABEÇA EM QUARTEL", DIZ PRESIDENTE DA ADEPOL.

Frase é delegado Paulo Márcio, presidente da Adepol sobre oficiais da PM. “Trabalhar na rua parece ser algo indigno para a maioria”


O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol), Paulo Márcio, afirma que a principal deficiência da Segurança Pública sempre foi no campo da prevenção. Ele lembra que a função constitucionalmente é atribuída à Polícia Militar, e salienta que há um excesso de companhias, pelotões, unidades e órgãos especializados. O delegado aponta ainda que há policiais desviados de função, o que, segundo ele, acaba pulverizando, fragmentando o efetivo e enfraquecendo o policiamento ostensivo. “Sem falar que existem centenas de policiais militares trabalhando à paisana, isto é, em trajes civis, fazendo investigação de forma ilegal e sem nenhum controle. O Ministério Público, se já não o faz, deveria combater essa aberração”, cobra o delegado. Segundo ele, outro problema que precisa ser enfrentado pelo secretário de Segurança Pública, o também delegado João Batista, e pelo governador Jackson Barreto (PMDB) reside nos oficiais da Polícia Militar. “A imensa maioria só trabalha até as 13h, mesmo assim dentro dos seus gabinetes, enquanto soldados, cabos e sargentos enfrentam escalas extenuantes. Oficial tem que estar nas ruas, comandando suas tropas e protegendo a população, e não batendo cabeça em quartel. Vemos isso na Bahia, São Paulo e Minas. Aqui em Sergipe é muito raro. Trabalhar na rua parece ser algo indigno para a maioria da oficialidade sergipana”, alfineta o delegado. A entrevista:

Como a Adepol está acompanhando o latrocínio que vitimou o jovem cobrador de ônibus David Jonatas Barbosa e os desdobramentos do lamentável episódio?

Com a mesma preocupação com que a sociedade acompanha, porém com um olhar mais crítico em razão de nosso envolvimento direto com a Segurança Pública. O executor, conforme divulgado, é um adolescente de 17 anos, que agiu de forma fria, covarde e perversa. Mas isso não é nenhuma novidade. Em menos de três anos, ele estará nas ruas praticando outros crimes e destruindo famílias. Nos Estados Unidos não seria assim. Na Inglaterra não seria assim. Mas o Brasil é uma democracia avançada, superior. Aqui as pessoas podem continuar morrendo enquanto o Congresso Nacional fica perdido em discussões bizantinas e o Estado torra bilhões de dólares em Copa do Mundo e Olimpíadas.

Segundo o Sindicato dos Rodoviários, já são mais de 1.200 assaltos a ônibus. Isso reflete a deficiência do policiamento ostensivo?

A principal deficiência da Segurança Pública sempre foi no campo da prevenção – função constitucionalmente atribuída à Polícia Militar, coadjuvada, no que pertine aos bens, serviços e instalações do município, às guardas municipais. Há um excesso de companhias, pelotões, unidades e órgãos especializados, policiais desviados de função, o que acaba pulverizando, fragmentando o efetivo e enfraquecendo o policiamento ostensivo. Sem falar que existem centenas de policiais militares trabalhando à paisana, isto é, em trajes civis, fazendo investigação de forma ilegal e sem nenhum controle. O Ministério Público, se já não o faz, deveria combater essa aberração. Outro problema a ser enfrentado pelo secretário de segurança e o governador é em relação aos oficiais da Polícia Militar, cuja imensa maioria só trabalha até as 13h, mesmo assim dentro dos seus gabinetes, enquanto soldados, cabos e sargentos enfrentam escalas extenuantes. Oficial tem que estar nas ruas, comandando suas tropas e protegendo a população, e não batendo cabeça em quartel. Vemos isso na Bahia, São Paulo e Minas. Aqui em Sergipe é muito raro. Trabalhar na rua parece ser algo indigno para a maioria da oficialidade sergipana.

O presidente da OAB/SE, Heni Clay Andrade, fez duras críticas ao Governo do Estado, por conta da violência que aterroriza Sergipe. Segundo ele, não há policiamento ostensivo e falta inteligência à polícia para lidar com o crime. O Estado faliu, em se tratando de segurança pública? É, de fato, um problema de governo, de gestão?

Independentemente do juízo feito pelo Dr. Henri Clay Andrade acerca das falhas e omissões do governo no âmbito da segurança pública, para mim é motivo de muita satisfação ver a OAB novamente envolvida na discussão de questões altamente relevantes para a sociedade. Como eu disse, a falha na prevenção é nosso calcanhar de aquiles, mas há problemas muito graves no policiamento repressivo ou investigativo, levado a efeito pela Polícia Civil, que não são necessariamente relacionados à inteligência, mas à própria estrutura, ao baixo efetivo e à gestão, que avança aqui e ali, a duras penas.

Segundo o escrivão Antônio Moraes, ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis, a Polícia Civil poderia contribuir mais para o êxito do policiamento ostensivo que é feito mais pela Polícia Militar. Há falhas no trabalho da Polícia Civil no tocante à falta de segurança nos ônibus?

Embora a Polícia Civil não tenha como função o policiamento ostensivo, ela pode atuar no campo da prevenção, seja através de ações como o Projeto Acorde, que já existe e tem como objetivo a pacificação social por meio da resolução de conflitos interpessoais, por meio da mediação, seja através da valorização das delegacias metropolitanas, regionais e municipais, dotando-as de estrutura e implantando, a par do modelo de áreas integradas e compatibilizadas com as unidades militares, um sistema de avaliação de resultados.

Qual a modalidade de crime que mais preocupa a polícia, neste momento, dadas as estatísticas?

Homicídio, latrocínio, tráfico de drogas, roubo e furto ainda são o maior motivo de preocupação, embora haja políticas de proteção à mulher, às crianças e grupos vulneráveis em geral para reprimir os delitos contra essas categorias.

Todas as vezes que um crime choca a população fala-se muito na facilidade com que os bandidos são soltos e na necessidade de haver redução da maioridade penal. Como o presidente da Adepol avalia estes dois pontos?

De fato, são dois temas que sempre vem à tona nessas ocasiões. Particularmente, penso que nossa legislação é permissiva e condescendente com a criminalidade. Na minha visão, o autor de crimes como homicídio, latrocínio e estupro deveria permanecer encarcerado pelo máximo de tempo possível, sem direito a progressão de regime, livramento condicional e outras benesses. Na impossibilidade de adoção da prisão perpétua, vedada pela Constituição Federal, seria a melhor medida para proteger a sociedade. Por muito tempo fui contrário à redução da maioridade penal para 16 anos. Hoje, sou favorável. 15 anos de atividade policial não embruteceram meu coração e meu espírito, mas serviram para abrir meus olhos e rever posturas dogmáticas e socialmente nocivas. O adolescente de 16 ou 17 anos que atira em um pai de família desarmado para roubar R$ 20,00 é tão culpado e responsável quanto o indivíduo que joga um caminhão de 35 toneladas sobre uma multidão indefesa.

A atual cúpula da SSP tem sentado à mesa com os delegados para discutir segurança pública ou os delegados não estão tendo oportunidade de opinar, dar sugestões e ajudar na construção de um projeto eficiente, que ofereça respostas positivas a quem custeia o sistema pagando impostos, a sociedade?

Nós temos uma pauta contendo algumas sugestões que foi entregue ao ex-secretário Mendonça Prado e reapresentada ao Dr. João Batista bem como ao delegado-geral, Alessandro Vieira. Dentro do possível, essa pauta vem sendo cumprida, a exemplo da nomeação de agentes e escrivães, obediência aos critérios legais para remoção e lotação de delegados, retirada de presos de delegacias, dentre outras. O diálogo é franco e direto. Estamos avançando paulatinamente.

Há esperança de revertermos o caos a curto prazo?

Nada é resolvido a curto prazo, mas penso que haverá uma melhora quando o Estado entregar os presídios de Estância e Areia Branca, permitindo o esvaziamento definitivo das delegacias e colocando em funcionamento o regime semi-aberto, evitando a soltura prematura de criminosos perigosos.

O que poderia ser feito para diminuir essa sensação de insegurança?

A sensação de insegurança é reflexo da insegurança real, obviamente que amplificada pela imprensa e redes sociais. Logo, só diminuirá a partir do momento em que o cidadão tiver a percepção de que os índices estão caindo e o Estado está retomando o controle da situação.

Com tantos homicídios, a polícia judiciária tem como investigar o roubo ou o furto de um celular, de uma carteira, de um relógio ou o cidadão vítima tem que se conformar, pois a estrutura é precária e, assim, a polícia é obrigada a priorizar crimes “maiores”? 

O efetivo da Polícia Civil é baixo e, dada a enorme quantidade de crimes, é preciso realmente priorizar, reprimir os mais graves, os que ofendem com maior intensidade os cidadãos e a própria Administração. Mas não deixamos de investigar o furto do botijão de gás, o roubo do celular, o uso de documento falso, dentre outros.

Qual a maior queixa hoje dos delegados de polícia?

Salários atrasados e parcelados, falta de equipe e estrutura, condições precárias de trabalho, sobretudo no interior, excesso de plantões em finais de semana e feriados, dentre outros. Mas um dos principais problemas na atualidade é o acúmulo de duas, três ou mais delegacias por um só delegado de polícia. Em 2003, quando fui presidente do Sindicato dos Delegados pela primeira vez, esse problema já existia. Naquela ocasião, a PGE reconheceu a ilegalidade e recomendou a realização de concurso público. O concurso foi feito em 2006 e, no entanto, nada mudou. Esta semana, entregaremos uma proposta ao delegado-geral para equacionar esse problema, pois a situação já chegou ao limite e os delegados já falam em adotar medidas que os impeçam de continuar acumulando várias unidades de forma ilícita.

O governador Jackson Barreto já procurou a Adepol para discutir segurança pública? Para demonstrar preocupação com a violência?

Não é comum governadores procurarem entidades associativas para discutir segurança pública, o que é um grave equívoco, a meu juízo. Na maioria das vezes, eles é que são demandados. Nesse sentido, posso afirmar que nunca fomos convidados pelo governador Jackson Barreto, mas nos colocamos à sua inteira disposição naquilo que for necessário. No entanto, embora ocasionalmente, tivemos oportunidade de discutir alguns temas com o governador em exercício Belivaldo Chagas, como superlotação de presos, acúmulo de delegacias, nomeação de servidores, etc. Por seu intermédio, todos os nossos pleitos e sugestões chegaram ao titular de forma clara e objetiva.


Fonte: Universo Político (Joedson Telles)

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segunda-feira, 18 de julho de 2016

VIEIRA ENTREGA OFICIO SOLICITANDO RETORNO À POLICIA MILITAR.

O suplente de vereador sargento Jorge Vieira da Cruz, vai retornar para a ativa, após ter ido para a reserva remunerada da Policia Militar, ao tomar posse na Câmara de Vereadores de Aracaju (CMA).

Na manhã desta segunda-feira (18), o sargento Vieira entregou o requerimento solicitando seu retorno às fileiras da PM/SE. O requerimento foi entregue ao comando geral e a PM-1.

O retorno de Vieira se dará à PM, após a Assembleia Legislativa aprovar um Projeto de Lei que permite que militares que forem para reserva após ocuparem um cargo eletivo possam retornar à atividade.

Vieira explica que a decisão de retornar à policia militar se deu por conta de, com a passagem para a reserva remunerada, ter perdido cerca de 35% de seu salário.

Sargento Vieira aguarda agora a ordem do comando geral para voltar à ativa e logo em seguida, se afastar da presidência do diretório do PDT e a desfiliação do partido, já que a legislação veda PM da ativa ser filiado a partido politico. Vieira afirma que independente do resultado da confirmação de seu retorno ou não para a PM, a sua pré-candidatura está mantida.



Munir Darrage

domingo, 17 de julho de 2016

A AMESE AVISA AOS SEUS ASSOCIADOS SOBRE MUDANÇA DE PLANTÃO DO ADVOGADO MÁRLIO DAMASCENO.


A AMESE avisa aos seus associados que o plantão do Dr. Márlio Damasceno, advogado da área criminal, por motivo de viagem, mudou o seu plantão desta segunda-feira, dia 18, para quarta-feira, dia 20, no mesmo horário, na sede da associação.

Desde já agradecemos a todos pela compreensão.

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AS ASSOCIAÇÕES UNIDAS CONVIDAM OS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DA ATIVA, INATIVOS, REFORMADOS E PENSIONISTAS, PARA ASSEMBLÉIA GERAL A SER REALIZADA HOJE, DIA 18 DE JULHO, SEGUNDA-FEIRA, ÀS 14 HORAS, EM FRENTE À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA.


Postado por ESPAÇO MILITAR

Dia 19 às 8h terá uma audiência pública sobre segurança pública na OAB.


No dia 22 às 7h estaremos fazendo uma caminhada saindo do mercado do centro com destino a ssp - Caminhada pela paz. Na oportunidade estaremos colocando uma cruz ao longo do percurso simbolizando às vidas ceifadas pela violência.

Gostaríamos de pedir seu apoio.

O BLOG ESPAÇO MILITAR E A AMESE COMUNICAM SOBRE A MISSA DE 7º DIA EM SUFRÁGIO DA ALMA DO COBRADOR DAVID JONATHAN BARBOSA.




O blog Espaço Militar e a AMESE comunicam sobre a Missa de 7º Dia em sufrágio da alma do Cobrador David Jonathan Barbosa, que será realizada nesta terça-feira, dia 19, às 20 horas, na Igreja dos Capuchinhos, situada no Bairro América, nesta Capital.Vamos fazer uma linda homenagem a David. Repassem a mensagem por gentileza.

Desde já familiares e amigos agradecem a todos que comparecerem.