“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
Alguns prefeitos, que estão pagando os salários dos servidores em atraso no mês subsequente e estão gastando alguns recursos no tradicional festejo junino, já acionaram suas assessorias jurídicas, com o apoio das associações que lhe representam, para questionarem o Tribunal de Contas de Sergipe – TCE/SE por prevaricação se por acaso o órgão resolver multá-los por não cumprir a determinação de não gastar dinheiro com a festa junina porque estão atrasando o salário do servidor.
E estes prefeitos estão com razão. Ao proibir os gestores municipais e liberar o gestor do Estado de Sergipe, o TCE poderá ser questionado judicialmente sobre a prevaricação, já que é público e notório que os salários dos servidores do Governo de Sergipe estão sendo pagos com atraso faz muito tempo. E o governo está patrocinando o “Arraiá do Povo” na Orla, entre outros eventos juninos.
E os prefeitos estão com “sangue nos olhos”, inclusive pedindo a entidade deles para repercutir nacionalmente com a federação para que a imprensa de todo país tenha conhecimento da incoerência do TCE de Sergipe.
Ou seja, ao querer punir apenas a chamada “arraia-miúda” e “esquecer” do governo estadual, os conselheiros do TCE criaram um problema grande para o próprio órgão fiscalizador.
O feitiço vai repercutir nacionalmente contra o feiticeiro.
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