No laudo, o engenheiro civil Iago Lima e Silva diz que as instalações possuem um nível considerável de deterioração e que os efluentes oriundos das instalações sanitárias não são descartados de forma correta. Além disso, algumas esquadrias estão danificadas ou ausentes, podendo causar risco aos militares. Segundo o laudo não há risco de desabamento.
Segundo o presidente da AMESE, sargento Jorge Vieira, "esperamos que o Secretário de Segurança Pública adote medidas urgentes para que a companhia seja transferida para um lugar digno. Estamos falando de seres humanos que merecem respeito e condições de exercer seu trabalho de forma digna".
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