O ainda presidente Michel Temer (PMDB) foi flagrado com a boca no gravador incentivando um empresário propineiro a continuar pagando R$ 500 mil ao presidiário e ex-deputado Eduardo Cunha em troca de seu silêncio. “Tem que manter isso, viu?”, disse o Temer a Joesley Batista, dono da JBS. Agora ficou claro porque este governo temerário mantém como ministros quase uma dezena de investigados na Lava-Jato. Também está explicado porque, após afastar o deputado André Moura (PSC) da liderança governista na Câmara, voltou atrás e o indicou como seu líder no Congresso. Esta deve ter sido uma das tantas exigências que Eduardo Cunha - de quem André é amicíssimo - para não contar o que sabe sobre esta República de canalhas. É este Temer e seus asseclas que querem aprovar reformas acabando com os direitos dos trabalhadores e transformando a aposentadoria de milhões de brasileiros num sonho inalcançável. Felizmente, a casa caiu antes que os congressistas, traquinos em grande parte, perpetrassem esse crime de lesa-pátria.
Fonte: Blog do jornalista Adiberto de Souza
Postado por ESPAÇO MILITAR
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