Desde então os alunos estão cumprindo uma escala de serviço de 1 por 3, com 6 ou 7 serviços no mês, sendo empregados para qualquer atividade operacional nas unidades do QCG, Nossa senhora do Socorro e na Unidade de ensino. O que já acarretou na extrapolação das horas de estágio destinadas do Curso.
Eles estão trabalhando basicamente como soldados, mas ainda recebendo a bolsa de auxílio do curso que no final dos descontos é menor que um salário mínimo. Ou seja, correndo os mesmos riscos da profissão, mas recebendo bem a menos.
Dessa forma, viemos pedir ao Governo do Estado de Sergipe que olhe para esses alunos e agilize a formação desses para que possam servir a Corporação que enfrenta um grande déficit de mais de 50% em sua tropa e assim prestar um Serviço de qualidade a população sergipana que tanto necessita destes bravos guerreiros.
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