Para a entidade, a unidade policial não dispõe de condições de salubridade e se encontra condenada tanto pela Defesa Civil quanto pela Vigilância Sanitária.
"Há tempos que já vimos denunciando a situação precária em que se encontra o quartel em Socorro. Qualquer ser humano que visite o batalhão verifica que o mesmo não oferece condições mínimas de higiene e bem estar aos seus militares. Manter o policial ali é atentar contra o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana e ferir todas as legislações que prevêem o direito a um ambiente de trabalho seguro", foi o que pontuou o autor da ação, o sargento Vieira, presidente da AMESE.
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