Eleitor precisa ter em mãos documento oficial com foto; neste ano, serão escolhidos seis candidatos
(Arte/VEJA)
Nos dias 7 e 28 de outubro, datas do primeiro e segundo turno das eleições de 2018, o eleitor precisa comparecer ao local da votação com um documento oficial com foto. Embora não seja obrigatório, o título traz dados como a zona e seção eleitoral, fundamentais para encontrar a sala onde se vai votar.
O documento com foto pode ser a carteira de identidade, o passaporte, a carteira de categoria profissional reconhecida por lei, o certificado de reservista, a carteira de trabalho, o Documento Nacional de Identidade (DNI) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Certidão de nascimento e casamento não valem.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) oferece como alternativa o aplicativo e-Título (disponível para Android ou iOS). Para quem realizou a cadastro biométrico, o app mostra a foto do eleitor e, assim, ele substitui todos os outros documentos.
Quem não fez biometria e não tem foto cadastrada, embora possa usar o aplicativo, ainda deve apresentar um documento oficial para identificar-se. O eleitor, entretanto não pode entrar na cabine de votação com o aparelho celular.
Na urna, o eleitor vai escolher seis candidatos, nesta ordem: um deputado federal, um deputado estadual (ou distrital no caso do DF), dois senadores, um governador e um presidente.
Na tela, vão aparecer foto, número, nome e partido do candidato. Se tudo estiver correto, aperte a tecla verde, de confirma. Para corrigir, aperte a tecla laranja.
Para anular o voto, é preciso apertar qualquer número que não seja o de um candidato ou partido político. Há uma tecla exclusiva para votar em branco. O site do TSE disponibiliza um simulador da urna eletrônica.
Fonte e imagem: Veja
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