Militar da ativa, oficial é tido por bombeiros, PM’s e empresários como nome de peso para disputa de uma cadeira na Câmara Federal.
Cel. PM Rocha é servidor público há quase 30 anos e pode vir a disputar uma cadeira na Câmara Federal (Foto: arquivo pessoal)
No momento em que muitos brasileiros clamam pela intervenção militar no país, Sergipe poderá ter um forte aspirante na representação da categoria na Câmara Federal, segundo rumores dos bastidores da política.
Militar da ativa com relevantes serviços prestados à corporação no estado em quase 30 anos de serviço público, Coronel PM Rocha é apontado por policiais, bombeiros e empresários aracajuanos e do interior como uma opção de peso, caso venha a consolidar a concorrência para o pleito de 2018.
Há quem assegure que o militar, reverenciado por Praças e Oficias pela luta incansável em defesa dos direitos dos membros da corporação, a exemplo da aprovação do subsídio e promoção por tempo de serviço (PTS), fará oposição ao governo de Jackson Barreto (PMDB) com filiação ao Rede Sustentabilidade (REDE).
Em contato com o oficial alvo das especulações, porém, a garantia é de que há sim uma forte predisposição para a disputa. Mas sobre possíveis alianças, Rocha disse ser cedo para quaisquer afirmativas, mas confirmou já ter sido procurado por representantes de partidos tradicionais, novos, e em construção.
“O que posso adiantar é que estou muito propenso a atender o pleito dos amigos e dos que me têm como referencial para a representação. Qualquer afirmação além, no momento, é precipitação. E por acreditar que política, assim como a atuação militar, se faz com respeito, ética, civilidade e responsabilidade, prefiro não enveredar por caminhos da impulsividade”, justificou Rocha.
Outra possibilidade não descartada, segundo fontes do portal, é de que o coronel possa acatar sugestões de conselheiros próximos para uma aliança com Jair Bolsonaro (PSC), militar da reserva e deputado federal, cotado para a disputa pela presidência do Brasil.
Cedo ou não para ponderações políticas, a realidade é que o que se busca não é retorno do regime militar, mas os valores atribuídos ao militarismo ética, honestidade, honradez, compromisso com a nação) como impulsionadores da democracia. Quem sabe assim “Ordem e Progresso” deixarão de ser meras palavras constantes na bandeira para voltarem a ser lema político do positivismo de uma nação negativada pela falta de esperança.
Fonte: Sergipenet (Iane Gois)
Postado por ESPAÇO MILITAR
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