A sargento Svetilana Barbosa, presidente da Associação das Policiais Femininas do Estado de Sergipe (Asimusep), presa no final da manhã deste sábado (18), acusada de ter abandonado o posto de trabalho ganhou a liberdade no inicio da tarde deste domingo (19).
O pedido de habeas corpus feito pelo advogado de defesa na sargento e foi aceito pela juíza plantonista Drª. Bruna Aparecida de Carvalho, que concedeu a liberdade para a sargento.
A militar vai responder em liberdade o processo que foi instaurado por conta da acusação de suposto abandono de serviço, crime previsto no Código Penal Militar, artigo 195.
A prisão - A sargento Svetlana Barbosa, presidente da Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública (ASIMUSEP), foi presa por um oficial da policia militar e encaminhada à Corregedoria, acusada de ter abandonado o serviço.
A sargento Svetlana Barbosa, da Policia Militar de Sergipe (PMSE), foi presa por volta das 11 horas deste sábado (18), durante o seu expediente de trabalho dentro da Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública (Asimusep) acusada de abandono e serviço, crime previsto no Código Penal Militar, artigo 195.
Svetlana é primeiro sargento da policia militar e neste sábado estava de serviço ordinário onde cumpria a missão de supervisionar o policiamento ostensivo no centro de Aracaju. As informações passadas por um amigo da sargento que também é policial, é de que ela teria entrado na sede da associação para fazer suas necessidades fisiológicas, já que se encontrava nas proximidades da associação que preside.
A prisão da militar ocorreu dentro da Asimusep por volta das 11 horas. Após a prisão, Svetlana foi encaminhada à Corregedoria da PM e em seguida ela foi levada para o Presidio Militar (Presmil).
Passou mal - Na manhã deste domingo (19), a informação passada à redação do FAXAJU é de que a sargento Svetlana passou mal por volta das 21 horas de ontem. Muito abalada, a militar começou a vomitar sendo encaminhada às pressas para o Hospital da Policia Militar (HPM), onde foi medicada e mantida sob observação.
Por volta de meia noite e meia, ela foi reconduzida ao Presmil onde se encontra, porém as informações são de que ela chora muito e não quer se alimentar. Além disso, segundo declarou o militar amigo de Svetlana, as visitas estão proibidas, sendo possível ter acesso a ela apenas o advogado e familiares.
Munir Darrage
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