No dia 30 de outubro, foi criada a Frente Sergipana dos Operadores de Segurança Pública. Nesta data, na sede da ASSOCIAÇÃO DOS MILITARES DO ESTADO DE SERGIPE, policiais e bombeiros militares, policiais civis, policia penal, peritos, papiloscopistas, agentes sócio-educativos – em espírito de corpo – deixaram as diferenças profissionais de lado e se uniram em torno de uma pauta única: a valorização do profissional de segurança pública.
Vários problemas que ocorrem em todas as instituições citadas foram identificados como de caráter geral e a “FRENTE” foi criada com a missão de dar um basta em todo o descaso que vem sendo oferecido à categoria.
A FRENTE foi criada com o sentido de melhorar o diálogo com o governo e com a sociedade.
Já são sete anos sem a reposição inflacionária nos vencimentos de todos estes profissionais, além disso, as condições das estruturas física das unidades são insalubres e a falta de equipamentos de proteção individual e de treinamento vem prejudicando o bom andamento da segurança pública.
Passados já onze dias da criação dessa frente, não houve abertura de nenhum canal de diálogo. Pelo contrário, o comandante geral da PM cessou as reuniões com as associações militares e o governador do estado não se pronuncia mais sobre o projeto da policia civil e das demais categorias da FRENTE.
Está marcado para o dia 21 de novembro o primeiro ato unificado da Frente Sergipana dos Operadores de Segurança Pública, no estacionamento do Teatro Tobias Barreto em Aracaju. A assembleia geral irá se iniciar, impreterivelmente, às 07:00h e é imprescindível o comparecimento de todos os profissionais que estiverem na folga, além dos aposentados, reformados e pensionistas.
A luta agora é uma só!
EM TEMPO: o governo de Alagoas já anunciou o pagamento do décimo-terceiro salário. Em Sergipe, ganha um picolé de graviola quem adivinhar. Clique aqui para se informar.
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