Meses atrás denunciamos neste espaço democrático a situação precária em que se encontra o Quartel do Comando Geral (casa do comandante da PMSE). Com fotografias e vídeos expusemos na imprensa os riscos que os militares que trabalham naquela unidade estão correndo (relembre clicando aqui). Além dos militares, temos civis que prestam serviços em empresas terceirizadas, além das pessoas que visitam o quartel para a resolução de problemas diversos.
Pois bem, no dia de hoje – 10 de junho – recebemos vídeo e fotos que demonstram o risco real e iminente de desabamento de uma parte do QCG relativamente nova: o prédio onde funcionava o antigo rancho e auditório, cuja construção data do início da década de 90.
É verdade que boa parte desse prédio já foi desocupada. Porém o Núcleo de Tecnologia da Informação continua funcionando normalmente no espaço. Significa dizer que os policiais militares que trabalham neste setor correm o perigo de ver o prédio desabar sobre suas cabeças ceifando suas vidas.
Seguem abaixo as mídias recebidas com exclusividade e que demonstram, claramente, as ruínas daquele que deveria ser o prédio mais conservado da corporação.
Oriento aos integrantes do NTI que procurem os advogados de suas associações para que possam impetrar habeas corpuspreventivo e saiam desse setor enquanto o mesmo estiver funcionando nesse guarnincho. A AMESE oficiou a Defesa Civil municipal solicitando inspeção técnica dessa parte do quartel. Porém, até a presente data, nenhuma informação foi encaminhada.
Falando em Marcony, aproveitamos a oportunidade para postar esse vídeo no qual o comandante geral da Polícia Militar, se pronuncia acerca do subsídio dos nossos veteranos prejudicados no cumprimento da lei 310/18. Claramente o mesmo adota um discurso contrário ao que ele usou ao visitar o conselheiro do TCE, Carlos Alberto (link). .
Em qual dos discursos os veteranos devem acreditar?
Um passarinho nos contou que estaria em processo de construção uma carta assinada por todos os coronéis em apoio à permanência de Marcony no comando geral. Segundo a mesma fonte, o documento só não foi elaborado por que não houve unanimidade neste apoio. Esperamos que seja só especulação, pois nossa maior preocupação é com o bem-estar da tropa.
JORGE VIEIRA DA CRUZ
Sargento da reserva, mais um veterano
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