No dia de ontem, o Procurador do Trabalho Adson Souza do Nascimento oficiou a AMESE acerca de pedido de interdição - realizada pela entidade - da área do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar que se encontra em colapso.
Basicamente, o procurador esclareceu que, como a atividade laboral realizada na localidade envolve em sua maior parte policiais militares, a iniciativa para demandamento de ações deveria partir do Ministério Público estadual.
No ofício, o Procurador relata que encaminhou o procedimento para o Ministério Público estadual para as providências cabíveis.
Independentemente da esfera de atribuições, o prédio em questão já foi interditado e os policiais militares que lá trabalhavam já se encontram em local, em tese, seguro.
VEJAM ABAIXO A RESPOSTA DO MPT.
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