Na última sexta-feira, dia 02, a AMESE (Associação dos Militares do Estado de Sergipe) recebeu ofício encaminhado pelo Ministério Público Estadual, mais precisamente pela Promotoria do Controle Externo da Atividade Policial, que tem à frente o Promotor de Justiça Dr. João Rodrigues Neto, informando que, após a AMESE, através do seu assessor jurídico Dr. Márlio Damasceno e o deputado estadual Gilmar Carvalho terem adentrado com representação naquele órgão ministerial (http://ameseluta.blogspot.com.br/2017/05/deputado-gilmar-carvalho-e-amese.html), instaurou procedimento tombado sob o nº 15.17.01.0028, visando apurar o valor por refeição que é pago aos militares sergipanos através do cartão alimentação, cujo valor está extremamente defasado, ou seja, de R$ 8,00 para os PMs e R$ 10,00 para os BMs.
O cartão alimentação que foi implementado em agosto de 2013, no caso da Polícia Militar, o valor por refeição jamais sofreu qualquer tipo de reajuste, apesar da inflação e da elevação dos preços das refeições, fato inclusive mostrado na representação protocolada, enquanto no Corpo de Bombeiros, teve um mínimo aumento de R$ 2,00, porém, em ambos os casos, o valor por refeição está por demais defasado, tendo que os militares que complementar os valores das refeições que fazem quando estão de serviço para poderem se alimentar, pois o valor pago não dá sequer para um lanche, quanto mais para uma refeição.
Desde já a AMESE e Gilmar Carvalho agradecem ao Dr. João Rodrigues Neto por iniciar a apuração da representação feita, pois é inadmissível que o estado pague um valor tão irrisório por uma alimentação, cujo valor deve cobrir a alimentação propriamente dita, um suco ou refrigerante e uma sobremesa.
Confiram abaixo o teor do ofício encaminhado pelo MP, sobre a representação feita pela AMESE e pelo deputado Gilmar Carvalho, sobre o valor do cartão alimentação dos militares:
Matéria e imagem do blog Espaço Militar
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